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domingo, 3 de setembro de 2023

LUIZ ANTONIO KAPPEL - GREVE


Ô meu amigo kappel, que livro intrigante! 
As ¨coincidências¨ são fantásticas, é incrível que cada página do teu livro é como se estivesse ouvindo você falar do meu lado. 
Como é real as experiências vividas, os sentimentos e os detalhes. 
Você coloca nesse livro exatamente tudo o que és, tudo o que quer transmitir, mesmo que tudo seja uma grande coincidência. 
Tem dois trechos nesse livro que fizeram muito sentido na minha vida. 
Pag 143:
"Ja tinha tempo para lidar com mediocridades. Não queria estar em reuniões donde desfilavam egos inflamados. Inquietava-me com invejoso tentando destruir quem eles admiravam, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tinha para conversas intermináveis para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha vida. Já não tinha tempo para administrar melindre das pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturas." 
Ai meu amigo Kappel, o livro é ótimo, você como Escritor é ótimo, o que escreve faz sentido e nos faz entrar para dentro do livro! 
Mas a tua genialidade é fora do comum, me encontrei em vários pensamentos em várias frases e em vários momentos. 
Tu escreve e passa para nós leitores a tua verdade. 
Cada personagem, cada novo acontecimento nos entregamos a um enredo que deveria virar filme! 

é imperdível ler Greve!   



 

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

OPALA NEGRA - Luiz kappel

 

Opala Negra,

O fantástico de ler um livro não é somente a satisfação quase que mística e avassaladora que envolve todo o meu ser, mas ler um livro e viver dentre as linhas é algo surreal.

Mas não é assim que acontece em todas as leituras, e em todos os livros! Os escritores que transcendem essa conexão são os verdadeiros mestres da escrita.

Eu, em Opala Negra, viajei por todos os lugares que esse livro me proporcionou... fui à África, à Europa, Floripa, Balneário e Itajaí.

E fui mais além... me identifiquei com a mulher, com as mulheres desse elenco Opala Negra.

Foi leve, foi surpreendente ler Opala Negra. Do meu amigo Luiz Kappel.