Luís Fernando Veríssimo, ama falar do amor, tem um clichê com o amor, mas ele fala e, especialmente nestas crônicas sobre a parte cômica do amor, tem a parte trágica, mas o cômico do amor é muito evidente. Não tem como não rir, não tem como não lembrar de uma fase ou acontecimento pessoal lendo algumas dessas crônicas, não tem como não lembrar de alguém que vive ou viveu daquela forma como ele descreve, não tem como não imaginar algo exatamente como ele narra nas crônicas. Veríssimo sempre brilhante na forma leve de escrever, na forma extraordinária de expressar a vida cotidiana como algo engraçado. E fazer isso com o amor foi algo realmente delicioso de ler.
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