John Locke foi um filósofo empirista inglês. Um gênio obsecado e por muitas vezes incompreendido.
A Carta sobre a Tolerância foi redigida em latim durante o seu exílio político na Holanda, e no mesmo ano traduzida para o Inglês por William Popple.
Neste livro Locke é excepcionalmente desprovido do medo. Soltou o verbo e fez-se entender com uma falta total de paciência com os hipócritas.
"Se a lei da tolerância fosse de uma vez instituída, de modo que todas as igrejas fossem obrigadas a pôr a tolerância como fundamento de sua própria liberdade, e a ensinar que a liberdade de consciência é o direito natural de todo homem, pertencendo tanto aos dissidentes quanto a elas mesmas, e que ninguém pode ser obrigado em assuntos de religião, quer pela lei, quer pela força".
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